Entre as peças recuperadas estão um relógio de pêndulo do século XVII e o quadro As Multas, do pintor Di Cavalcanti. Dois anos após os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, o governo reintegrou nesta quarta-feira (8) ao acervo da Presidência da República 21 obras de artes vandalizadas pelos extremistas.
Entre as obras recuperadas estão um relógio de pêndulo do século XVII, a escultura de madeira Galhos e Sombras, de Frans Krajcberg e o quadro “As Multas”, do pintor Di Cavalcanti.
Esses itens estavam no Palácio do Planalto quando foram vandalizados em 8 de janeiro.
O g1 separou algumas imagens que mostram o antes e depois das obras. Veja abaixo.
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O restauro do relógio, um presente da corte francesa a Dom João VI, que se tornou rei de Portugal e trouxe a família real para o Brasil em 1808, foi feito graças um acordo de cooperação com o governo da Suíça.
Segundo o governo brasileiro, a empresa suíça de relojoaria Audemars Piguet, criada em 1875, fez o restauro e arcou com custos de mão de obra e de materiais. Ele ficava no terceiro andar do prédio.
Nesta manhã, o relógio foi apresentado na sala de audiência do Planalto.
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A obra “As Mulatas” é a principal peça do Salão Nobre do Palácio do Planalto. Após os atos golpistas, o quadro foi encontrado com sete perfurações, de diferentes tamanhos.
A obra é uma das mais célebres de Di Cavalcanti e está avaliada em cerca de R$ 8 milhões. Entretanto, peças dessa magnitude podem alcançar valores até cinco vezes maiores, se colocadas em leilões.
O quadro foi colocado no mesmo local em que estava há dois anos, no terceiro andar do Planalto, no hall que fica próxima ao gabinete do presidente.
– Esta reportagem está em atualização
Entre as obras recuperadas estão um relógio de pêndulo do século XVII, a escultura de madeira Galhos e Sombras, de Frans Krajcberg e o quadro “As Multas”, do pintor Di Cavalcanti.
Esses itens estavam no Palácio do Planalto quando foram vandalizados em 8 de janeiro.
O g1 separou algumas imagens que mostram o antes e depois das obras. Veja abaixo.
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O restauro do relógio, um presente da corte francesa a Dom João VI, que se tornou rei de Portugal e trouxe a família real para o Brasil em 1808, foi feito graças um acordo de cooperação com o governo da Suíça.
Segundo o governo brasileiro, a empresa suíça de relojoaria Audemars Piguet, criada em 1875, fez o restauro e arcou com custos de mão de obra e de materiais. Ele ficava no terceiro andar do prédio.
Nesta manhã, o relógio foi apresentado na sala de audiência do Planalto.
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A obra “As Mulatas” é a principal peça do Salão Nobre do Palácio do Planalto. Após os atos golpistas, o quadro foi encontrado com sete perfurações, de diferentes tamanhos.
A obra é uma das mais célebres de Di Cavalcanti e está avaliada em cerca de R$ 8 milhões. Entretanto, peças dessa magnitude podem alcançar valores até cinco vezes maiores, se colocadas em leilões.
O quadro foi colocado no mesmo local em que estava há dois anos, no terceiro andar do Planalto, no hall que fica próxima ao gabinete do presidente.
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