Grupo Samba da Chinela Voadora pousa em disco com música de inspiração africana e poética urbana


Grupo paulistano Samba da Chinela Voadora lança o primeiro álbum, ‘Samba urbano’, em 21 de julho
Lu Pillbbossian / Divulgação
♪ Grupo surgido na noite da cidade de São Paulo (SP), Samba da Chinela Voadora aterrissa nos aplicativos de música em 21 de julho com o primeiro álbum, Samba urbano, editado pelo selo Relva Music Label com distribuição da Ingrooves Brazil.
No disco, gravado com a participação da cantora Roberta Oliveira na faixa Orixás, Barbara Bonniê (voz), Guilherme Camargo (guitarras e violões), André Soratti (contrabaixo), Everton Barba (bateria), Tatá Brasilina (percussão), Marcos Braga (trompete e flugelhorn), Richard Fermino (saxofones, flauta e clarinete) e Fábio Oliva (trombone) partem do samba e da inspiração africana para fazer música com influência (dos improvisos) do jazz.
Com letras que versam sobre arte, relações urbanas e os desvarios da pauliceia, o repertório do álbum Samba urbano inclui Cadência dos bambas (Tatá Brasilina), Caneta e papel (Rachell Autran e Edu Sukys), Ei, psiu! (Barbara Bonniê), Cheia de cores (Barbara Bonniê), Ciclo natural da paz (Kride Jr.), a já citada Orixás (Tatá Brasilina) e Sampa samba (Tatá Brasilina).
“Na batida do samba, a cidade vira poesia urbana”, sintetiza Tatá Brasilina, compositor e percussionista do Samba da Chinela Voadora.
Marcos Braga (autor dos arranjos), Guilherme Camargo e Tatá Brasilina assinam a produção musical de Samba urbano, álbum que, na discografia do grupo, sucede os três singles autorais lançados entre 2020 e 2021 com as músicas É mais um samba (José Antonio Torricelli e Marcos Pereira Braga), Baque de arraia (Tatá Brasilina) e Dance (Tatá Brasilina).
Capa do álbum ‘Samba urbano’, do grupo Samba da Chinela Voadora
Divulgação

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