Ulisses Rabaneda dos Santos fez história ao ser o primeiro advogado do estado a ocupar uma cadeira no CNJ, em Brasília. Ulisses Rabaneda dos Santo fez história ao ser o primeiro advogado do estado a ocupar uma cadeira no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília
OAB-MT
Ulisses Rabaneda dos Santos é o primeiro advogado de Mato Grosso a ocupar uma cadeira no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. Ele tomou posse nesta terça-feira (11) e tem a responsabilidade de atuar pelo aperfeiçoamento do Judiciário brasileiro.
O advogado era Procurador-Geral do Conselho Federal da OAB. Em dezembro do ano passado, ele participou de uma sabatina pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e, em seguida, foi confirmado pelo Pleno para o CNJ.
Durante o discurso na cerimônia de posse, o novo membro do CNJ defendeu a sustentação oral e demais pilares do exercício da advocacia que garantem a administração da Justiça e os direitos do cidadão. Segundo ele, a função que vai exercer busca contribuir com o fortalecimento do Judiciário, a defesa das prerrogativas da classe e a promoção de uma Justiça mais eficiente e acessível.
Trajetória
Cerimônia de posse foi realizada nessa segunda-feira (10)
OAB-MT
Rabaneda se formou em direito em 2004 pela Universidade de Cuiabá e, a partir de 2005, começou a advogar.
Ele exerceu o cargo de Juiz-Membro do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, ocupou o cargo de Vice-Diretor da Escola Judiciária Eleitoral, Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral em substituição e Presidente do Tribunal em substituição eventual.
Na Ordem dos Advogados de Mato Grosso, ele atuou nas seguintes áreas:
presidente da Comissão de Direito Penal e Processo Penal;
diretor da Comissão de Estágio e Exame de Ordem;
membro do Tribunal de Defesa de Prerrogativas;
membro da Comissão de Direito Eleitoral;
diretor-presidente da Escola Superior de Advocacia;
secretário-geral Adjunto;
secretário-geral.
Na OAB Nacional, atuou como conselheiro federal, membro da Comissão Nacional de Garantia do Direito de Defesa, representante Institucional da OAB no Conselho Nacional do Ministério Público e, por fim, foi procurador-geral.