Lhama de estimação: biólogo cria animais exóticos como ‘pets’ em chácara no Paraná


Na propriedade há outras 20 espécies diferentes, incluindo um carneiro, um avestruz, um emu australiano, um pavão, um ganso e uma galinha-d’angola, por exemplo. Pet de estimação: biólogo cria lhama e outros animais exóticos em chácara no Paraná
Nem cachorro, nem gato. O animal de estimação do biólogo Márcio Barbieri é inusitado: trata-se de uma lhama chamada Léo, que tem 11 meses de idade.
Ele mantém o “pet” em uma chácara, que fica na Zona Sul de Londrina, no norte do estado. Por lá, há diversos outros animais, como bode, carneiro, avestruz, emu australiano, pavão, ganso e galinha-d’angola.
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Muitos dos animais de Márcio são considerados exóticos. Segundo ele, o amor pelos bichos foi o que o influenciou a seguir a profissão.
“Eu tinha uma avó que gostava muito de animais. E nós salvávamos muitos que caíam do ninho, por exemplo. Então, eu peguei esse gosto graças a ela, e hoje eu tenho mais de 20 espécies diferentes”, conta Márcio.
O biólogo explica que as lhamas são animais considerados domésticos pelo Ibama.
“Então, você não precisa ter qualquer tipo de autorização para tê-las. É um animal de fácil trato. Basta deixar água à vontade, ela tem uma grande capacidade de adaptação de ambiente”, explica o profissional.
De acordo com a polícia ambiental, para ter um desses, o criador precisa se atentar às regras, como por exemplo, guardar a nota fiscal de compra e garantir um ambiente saudável para o animal.
Passeios pelo Lago Igapó🦙
Morador de Londrina tem lhama como “pet”
RPC
O biólogo conta que frequentemente leva Léo para passear fora da propriedade. Na escola onde trabalha, a lhama faz enorme sucesso entre alunos e funcionários.
Nas ruas, Léo se tornou bastante conhecido. Durante os passeios pelo Lago Igapó, em Londrina, ele precisa reservar um tempo para fotos.
Entre as admiradoras do animal está a professora Márcia Chireia, que afirma que se tivesse espaço teria um pet como esse.
“O Leo despertou em mim a vontade de ter uma lhama”, diz.
Márcio conta que antes de adquirir o animal, se dedicou a estudar o modo de vida da espécie.
“Eu vejo como é o manejo, qual a melhor maneira de criar, algo mais importante. Todos os meus animais vivem soltos”, afirma o biólogo.
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