Lula convocou ministros para discutir, nesta sexta-feira (24), medidas que possam contribuir para abaixar o preço dos alimentos. Ministro do Desenvolvimento Social e Agrário do Brasil, Paulo Pimenta deu entrevista para o Estúdio I, da Globo News, para tratar do preço dos alimentos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou ministros para discutir, nesta sexta-feira (24), medidas governamentais que possam contribuir para abaixar o preço dos alimentos — uma pedra no sapato do governo desde o início do mandato, agravada em 2024.
Em março do ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia reunido os ministros para discutir os preços dos alimentos, cuja alta já mostrava sinais de impacto negativo na popularidade do presidente.
Depois daquele encontro, os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Carlos Fávaro (Agricultura) os ministros Teixeira e Fávaro atribuíram a alta dos alimentos a questões climáticas e afirmaram que o governo esperava uma redução nos próximos meses.
Agora, quase um ano depois, o governo ainda patina para lidar com o ruído sobre o preço de comida. Em menos de um mês, o atual — e novo — ministro das comunicações Sidônio Palmeira, encontra-se em meio a uma crise de comunicação do governo Lula 3.
Na quarta-feira (22), Rui Costa, ministro da Casa Civil, disse que o governo faria intervenções para baratear o preço dos alimentos. O próprio ministério negou que prevê tal ação e disse que o ministro usou um termo equivocado.
“Nós vamos fazer algumas reuniões com o ministro da Agricultura, com o ministro do Desenvolvimento Rural, que pega as pequenas propriedades, e o ministério da Fazenda para a gente buscar um conjunto de intervenções que sinalizem para um barateamento dos alimentos”, disse Rui Costa.
Em nota enviada ao blog naquele mesmo dia, o ministério disse que o termo correto seria “medidas” e não “intervenções”.
Inflação alta
A inflação do ano passado fechou 2024 acumulando alta de 4,83% e estourou o teto da meta previsto — o limite era 4,5%. O preço dos alimentos e das bebidas puxou o indicador, dado que acumulou alta de 7,69% em 12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o índice do ano.
Na quinta-feira (23), os ministros Rui Costa, Carlos Fávaro, Paulo Teixeira e o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, também se reuniram para traçar as sugestões de ações a serem apresentadas a Lula.
Desde as reuniões do ano passado, o governo diz que, entre os fatores que elevaram o custo da comida estão os eventos climáticos extremos, que atrapalharam a produção de alimentos do país, o que refletiu no aumento dos preços.
A alta do dólar nos últimos meses também tem um impacto significativo na inflação. Isso porque o índice tem afeta diretamente os valroes de produtos do Brasil, especialmente dos bens essenciais.
Quando a moeda norte-americana sobe, itens voltados para exportação, importados ou que dependem de insumos internacionais, como combustíveis, eletrônicos e alimentos, sofrem aumento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou ministros para discutir, nesta sexta-feira (24), medidas governamentais que possam contribuir para abaixar o preço dos alimentos — uma pedra no sapato do governo desde o início do mandato, agravada em 2024.
Em março do ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia reunido os ministros para discutir os preços dos alimentos, cuja alta já mostrava sinais de impacto negativo na popularidade do presidente.
Depois daquele encontro, os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) e Carlos Fávaro (Agricultura) os ministros Teixeira e Fávaro atribuíram a alta dos alimentos a questões climáticas e afirmaram que o governo esperava uma redução nos próximos meses.
Agora, quase um ano depois, o governo ainda patina para lidar com o ruído sobre o preço de comida. Em menos de um mês, o atual — e novo — ministro das comunicações Sidônio Palmeira, encontra-se em meio a uma crise de comunicação do governo Lula 3.
Na quarta-feira (22), Rui Costa, ministro da Casa Civil, disse que o governo faria intervenções para baratear o preço dos alimentos. O próprio ministério negou que prevê tal ação e disse que o ministro usou um termo equivocado.
“Nós vamos fazer algumas reuniões com o ministro da Agricultura, com o ministro do Desenvolvimento Rural, que pega as pequenas propriedades, e o ministério da Fazenda para a gente buscar um conjunto de intervenções que sinalizem para um barateamento dos alimentos”, disse Rui Costa.
Em nota enviada ao blog naquele mesmo dia, o ministério disse que o termo correto seria “medidas” e não “intervenções”.
Inflação alta
A inflação do ano passado fechou 2024 acumulando alta de 4,83% e estourou o teto da meta previsto — o limite era 4,5%. O preço dos alimentos e das bebidas puxou o indicador, dado que acumulou alta de 7,69% em 12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o índice do ano.
Na quinta-feira (23), os ministros Rui Costa, Carlos Fávaro, Paulo Teixeira e o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, também se reuniram para traçar as sugestões de ações a serem apresentadas a Lula.
Desde as reuniões do ano passado, o governo diz que, entre os fatores que elevaram o custo da comida estão os eventos climáticos extremos, que atrapalharam a produção de alimentos do país, o que refletiu no aumento dos preços.
A alta do dólar nos últimos meses também tem um impacto significativo na inflação. Isso porque o índice tem afeta diretamente os valroes de produtos do Brasil, especialmente dos bens essenciais.
Quando a moeda norte-americana sobe, itens voltados para exportação, importados ou que dependem de insumos internacionais, como combustíveis, eletrônicos e alimentos, sofrem aumento.