Beyoncé estreia turnê ‘Renaissance’ com 36 músicas e menção ao Brasil


Cantora estrou turnê nesta quarta-feira (10), em Estocolmo, na Suécia. Beyoncé estreia turnê de ‘Renaissance’ em Estocolmo, na Suécia
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Beyoncé fez a estreia da turnê “Renaissance” nesta quarta-feira (10), em Estocolmo na Suécia. A apresentação, que durou cerca de três horas, contou com 36 músicas e menção ao Brasil.
A turnê segue pela Europa e depois para a América do Norte. O show final está marcado para o dia 27 de setembro, em Nova Orleans. Segundo o jornal “The Guardian”, com mais de 50 shows em estádios, a cantora deve faturar cerca de US$ 2,4 bilhões. Não há shows agendados no Brasil.
Beyoncé fez o anúncio da turnê oito meses após o lançamento de “Renaissance”, seu sétimo álbum.
Primeira apresentação de Beyoncé na turnê ‘Renaissance’, em Estocolmo, na Suécia
Reprodução/Instagram
Essa é primeira turnê solo de Beyoncé após sete anos. A última, “Formation”, aconteceu em 2016. Depois disso, em 2018, a cantora se apresentou com o marido, Jay-Z, com a “On the run II”.
Setlist
Ao todo, o show de cerca de três horas, teve 36 músicas, sendo 16 delas no último álbum, “Renaissance”, dividas em sete atos.
Beyoncé aparece no início da apresentação em uma cena editada em um telão gigante, até surgir no palco para abrir o espetáculo com “Dangerously in Love”. Esta foi seguida por “Flaws and All”, quando a cantora aparece emocionada, e depois por “1+1”, “I’m Goin’ Down”, cover de Mary J. Blidge, e “I Care”.
Beyoncé durante apresentação do primeiro show da turnê ‘Renaissance’, em Estocolmo, na Suécia
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Na segunda parte, batizada de “Renaissance”, a cantora mostrou “I’m that girl”, “Cozy”, “Alien Superstar”, e “Lift Off”, faixa de Kanye West e Jay-Z em que ela participa. Esta etapa é seguida por “Motherboad”, com as músicas “Cuff it”, “Energy” e “Break My Soul”, com o remix com trecho da música “Vogue”, de Madonna.
Depois, em “Opulance”, já com a pegada mais política, a cantora mostra versões de “Formation”, “Diva”, “Run the world (girls)”, “My Power”, “Black Parade”, um remix de “Savage”, de Megan Thee Stallion em que ela fez um feat, e “Partition”.
“Church Girl”, “Get Me Bodied”, “Before I Let Go”, “Rather Die Young”, “Love on Top” e “Crazy in Love” vieram em seguida, no ato “Anoited”. Na continuação, surgiram ainda “Plastic Off the Sofa”, “Virgo’s Groove”, um compilado de “Naughty Girl”, “Say My Name” e “Rocket”, além de “Move”, “Heated”, “Thique”, “All Up in Your Mind” e “Drunk in Love”.
O último bloco, “Mind control”, a cantora mostrou ainda “America has a problem”, “Pure/Honey” e encerrou com “Summer Renaissance”.
Menção ao Brasil
No fim do penúltimo ato, antes de cantar a faixa “Drunk in love”, Beyoncé caminhou pelo palco e notou que brasileiros estavam na plateia.
“Eu vejo que o Brasil na casa”, disse ao microfone em inglês, antes de subir no globo espelhado para a performance.
Tanque de guerra e cavalo voador
Em um dos pontos altos da apresentação, a cantora surge do fundo do palco em cima de um veículo, similar a um tanque de guerra, todo metalizado. Lá de cima, ela entoa a faixa “Black Parade”.
Outro elemento visual que marcou a apresentação foi o cavalo voador todo brilhante. Já no final da apresentação, no último ato, Beyoncé apareceu montada no cavalo e “sobrevoou” o palco ao cantar “Summer Renaissance”.
Figurinos e mais figurinos
As roupas de Beyoncé renderam outro espetáculo. Apareceram um vestido curto com efeito de furta-cor, um body de corpo inteiro dourado com luvas pretas costuradas que cobriam partes estratégicas do corpo, um terno em preto e prata, que lembra uma armadura e um figurino que remete um ambiente de ficção científica, com um body prata e botas de prata até o joelho.

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