A cidade de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, ultrapassou Florianópolis e se tornou o 4º metro quadrado residencial mais caro do Brasil. Os dados são da publicação mensal referente ao mês de novembro do Índice FipeZap, divulgada nesta segunda-feira (3).
Itajaí aparece em quarto lugar em ranking nacional – Foto: Secom Itajaí/Reprodução/ND
R$ 14 de diferença
A diferença entre as duas cidades, no entanto, é pouca: enquanto a capital catarinense registrou preço médio de R$ 11.704, Itajaí chegou a R$ 11.718, apenas R$ 14 de diferença.
Contudo, ao longo de 2024, a valorização acumulada Florianópolis está em 8,49%, enquanto a de Itajaí é de 10,70%.
Itapema e Balneário Camboriú no pódio do metro quadrado
A “medalha de bronze” dos residenciais com médias mais caras fica com Vitória/ES (R$ 11.968). Porém, a casa dos R$ 11 mil fica bem atrás das campeãs do metro quadrado nacional: Itapema e Balneário Camboriú.
Permanecendo em segundo lugar, o metro quadrado em Itapema tem um preço médio de R$ 13.648, apresentando valorização de 9,33% em 2024. No mês de novembro, no entanto, a cidade apresentou uma pequena queda de 0,1%.
Balneário Camboriú permanece no topo do metro quadrado brasileiro – Foto: Prefeitura de Balneário Camboriú
Já a queridinha do metro quadrado nacional, Balneário Camboriú permanece no topo, com um preço médio de R$ 13.762 e valorização 7,34% ao longo de 2024. Só em novembro, a cidade teve aumento de 0,45%.
Veja quais são os 10 metros quadrados mais caros do Brasil, segundo a FipeZap:
- Balneário Camboriú (SC) – R$ 13.762
- Itapema (SC) – R$ 13.648
- Vitória (ES) – R$ 11.968
- Itajaí (SC) – R$ 11.718
- Florianópolis (SC) – R$ 11.704
- São Paulo (SP) – R$ 11.317
- Barueri (SP) – R$ 10.769
- Curitiba (PR) – R$ 10.587
- Rio de Janeiro (RJ) – R$ 10.262
- Belo Horizonte (MG) – R$ 9.250
