Alaíde Costa reaviva ‘A grande verdade’ com Edson Cordeiro no álbum em que canta o repertório de Dalva de Oliveira


♫ NOTÍCIA
♪ Gravado de forma independente pelo produtor Thiago Marques Luiz, o álbum em que Alaíde Costa canta 18 músicas do repertório de Dalva de Oliveira (5 de maio de 1917 – 30 de agosto de 1972) – cantora da era do rádio que alcançou pico de popularidade na década de 1950 – será lançado pela gravadora Deck no primeiro semestre de 2025, dando início à celebração dos 90 anos de Alaíde, nascida em 8 de dezembro de 1935.
O contrato já foi assinado por Alaíde e por Rafael Ramos, diretor artístico da companhia fonográfica carioca fundada por João Augusto.
No álbum, Alaíde Costa dá voz ao repertório de Dalva de Oliveira com o toque de grandes instrumentistas como Amaro Freitas, Antonio Adolfo, Gilson Peranzzetta, Guinga, João Camarero, Roberto Menescal e Zé Manoel, entre outros pianistas e violonistas.
O violonista Gabriel Deodato, por exemplo, participa da gravação do samba-canção A grande verdade (Luís Bittencourt e Marlene, 1951), revivido por Alaíde em dueto com Edson Cordeiro.
Dentre os intérpretes convidados a cantar no disco, a presença mais luxuosa é a de Maria Bethânia, que gravou Ave Maria no morro (Herivelto Martins, 1942).
Rafael Ramos (diretor artístico da gravadora Deck) e Alaíde Costa celebram a entrada da cantora na gravadora
Felipe Diniz / Divulgação
♪ Eis dez das 16 faixas do álbum em que Alaíde Costa canta Dalva de Oliveira:
♩ A grande verdade (Luís Bittencourt e Marlene, 1951) – com Edson Cordeiro e Gabriel Deodato (violão)
♩ Ave Maria no morro (Herivelto Martins, 1942) – com Maria Bethânia e João Camarero (violão)
♩ Bandeira branca (Max Nunes e Laércio Alves, 1969) – com Amaro Freitas (piano)
♩ Bom dia (Herivelto Martins e Aldo Cabral, 1942) – com Guinga (violão)
♩ Distância (Marino Pinto e Mário Rossi, 1953) – com Gilson Peranzzetta
♩ El dia que me quieras (Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, 1934) – com Amaro Freitas (piano)
♩ Errei, sim (Ataulfo Alves, 1950) – com Antonio Adolfo (piano)
♩ Fim de comédia (Ataulfo Alves, 1952) – com André Mehmari (piano)
♩ Sebastiana da Silva (Rômulo Paes, 1951) – com Roberto Menescal (violão) e Yuri Queiroga (guitarra)
♩ Tatuado (Klecius Caldas e Armando Cavalcanti, 1957) – com Zé Manoel (piano)

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