Amanda Magalhães procura ir além da dinastia Black Rio em ‘Maré de cheiro’, álbum com Assucena e Lurdez da Luz


Neta do fundador da banda carioca, atualmente liderada pelo pai da artista, cantora lança disco em que incursiona por gêneros musicais com ciranda, cúmbia e pagodão baiano. Amanda Magalhães lança o segundo álbum de estúdio, ‘Maré de cheiro’, na quarta-feira, 10 de maio
Renato Stockler / Divulgação
♪ Amanda Magalhães descende da nobre dinastia black carioca por ser neta do saxofonista e compositor carioca Oberdan Magalhães (1945 – 1984) e filha de William Magalhães, fundador e atual líder da banda Black Rio, respectivamente. É com a força desse D.N.A., mas procurando expandir e marcar o próprio território, que a cantora, compositora e produtora musical carioca lança o segundo álbum de estúdio, Maré de cheiro.
Sucessor de Fragma (2020), disco lançado há três anos com participações de Liniker e Seu Jorge, o álbum Maré de cheiro desemboca nos aplicativos de música na quarta-feira, 10 de maio, em edição do selo Boia Fria Produções distribuída via Ditto Music.
Com oito músicas que transitam por ritmos como ciranda, cúmbia, funk, pagodão baiano e samba, o álbum Maré de cheiro foi gravado com as participações da cantora baiana Assucena (na faixa Mareia), da banda Black Rio, da rapper paulistana Lurdez da Luz e das cirandeiras pernambucanas Dulce e Severina Baracho.
Amanda Magalhães assina a produção musical e (alguns) arranjos do álbum Maré de cheiro em parceria com o baterista, percussionista e engenheiro de som Tuto Ferraz.
O canto da gente, Oxum (D’água doce), Pra quem chama o meu nome e Queria te ter são – ao lado da já mencionada Mareia – algumas músicas reunidas pela artista no álbum Maré de cheiro.
Capa do álbum ‘Maré de cheiro’, de Amanda Magalhães
Renato Stockler

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