Para investigadores, agente Wladimir Soares fornecia informações que poderiam subsidiar ações contra o petista. Policial e quatro militares do Exército foram presos nesta terça. A Polícia Federal afirma, em relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que o agente da corporação Wladimir Soares repassou em 2022, a militares próximos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), informações sobre a rotina do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Para os investigadores, as informações fornecidas poderiam de alguma forma subsidiar ações do grupo preso nesta terça-feira (19) contra a vida do petista, caso Bolsonaro assinasse um decreto com o objetivo de instaurar um golpe de Estado.
Segundo a PF, esse repasse de informações sobre o dia-dia de Lula é um dos elementos que indicam a adesão de Wladimir Soares ao suposto plano golpista.
“O investigado [o agente da PF Wladimir Soares] aproveitando-se das atribuições inerentes o seu cargo no período entre a diplomação e posse do governo eleito, repassou informações relacionadas a estrutura de segurança do presidente Lula para pessoas próximas ao então presidente Jair Bolsonaro aderindo de forma direta ao intento golpista”, diz o relatório da PF.
Segundo os investigadores, “O planejamento operacional denominado ‘Punhal Verde-Amarelo’ tinha como uma das possibilidades assassinar o então candidato eleito LULA por envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico.
Para os investigadores, as informações fornecidas poderiam de alguma forma subsidiar ações do grupo preso nesta terça-feira (19) contra a vida do petista, caso Bolsonaro assinasse um decreto com o objetivo de instaurar um golpe de Estado.
Segundo a PF, esse repasse de informações sobre o dia-dia de Lula é um dos elementos que indicam a adesão de Wladimir Soares ao suposto plano golpista.
“O investigado [o agente da PF Wladimir Soares] aproveitando-se das atribuições inerentes o seu cargo no período entre a diplomação e posse do governo eleito, repassou informações relacionadas a estrutura de segurança do presidente Lula para pessoas próximas ao então presidente Jair Bolsonaro aderindo de forma direta ao intento golpista”, diz o relatório da PF.
Segundo os investigadores, “O planejamento operacional denominado ‘Punhal Verde-Amarelo’ tinha como uma das possibilidades assassinar o então candidato eleito LULA por envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico.