Escritor Ale Santos lançará HQ de Assassin’s Creed que passará no Brasil


A história passará em 1971, durante o regime militar. A trama segue um grupo de estudantes que desafia o governo e luta pela liberdade e justiça. Enquanto isso, um misterioso doutor está envolvido em experimentos que visam erradicar o espírito de revolta na humanidade. Ale Santos e a capa da HQ
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O escritor brasileiro Ale Santos lançará a HQ “La Bestia”, que fará parte da série mundialmente conhecida Assassin’s Creed. A obra deve ser publicada até o final do ano no exterior, mas não há data para sair no Brasil.
A história passará no Brasil em 1971, durante o regime militar. A trama segue um grupo de estudantes que desafia o governo e luta pela liberdade e justiça. Enquanto isso, um misterioso doutor está envolvido em experimentos que visam erradicar o espírito de revolta na humanidade.
“É nesse contexto que a ordem dos Assassinos se reúne na América Latina para impedir que esse plano seja concluído”, diz Santos. A obra é inspirada em fatos históricos, “mas não segue a risca. Modificamos algumas coisas para deixar ao estilo da franquia e para criar uma narrativa dinâmica”, diz.
O convite para fazer “La Bestia” surgiu após a Ubisoft chamar Rafael Albuquerque, artista porto-alegrense, que trabalha desde 2005 nos projetos do Batman, Batgirl e Huck, para escrever a história.
“Quando ele foi convidado, disse [à Ubisoft] que gostaria de escolher um roteirista [para o projeto] e me chamou”, contou Santos ao g1.
Parte da obra de Ale Santos
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A Ubisoft está com um projeto chamado “Assassin’s Creed Visionaries”, que visa convidar autores para escrever pequenas histórias paralelas a principal, criando personagens nunca antes vistos.
Até o momento, segundo Santos, deve ser lançado apenas uma HQ de “La Bestia”. O autor contou também que não há perspectiva de jogo ou continuação, “a menos que a série faça sucesso e a Ubisoft queria continuar a saga na América Latina”.
Assassin’s Creed é uma série de livros e jogos que conta a história de pesquisadores que se conectam mentalmente – como uma espécie de viagem no tempo – com alguém da ordem dos assassinos que lutam contra os templários. As obras misturam personagens de ficção científica e realidade.
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