Documentários sobre Chiquinha Gonzaga, Heitor Villa-Lobos, Jota Michiles e a lambada também figuram entre as atrações agendadas para junho em São Paulo. ♪ Artistas cariocas que abriram alas para as mulheres na música brasileira na arte da composição, cada uma no respectivo tempo, Chiquinha Gonzaga (17 de outubro de 1847 – 28 de fevereiro de 1935) e Dolores Duran (7 de junho de 1930 – 24 de outubro de 1959) são temas de documentários inéditos que serão apresentados em primeira mão na 15ª edição do festival de documentários musicais In-Edit Brasil.
Com a exibição de 22 títulos, a edição de 2023 do festival está programada para acontecer de 14 a 25 de junho na cidade de São Paulo (SP).
Detalhe curioso: tanto o filme Chiquinha Gonzaga – Música substantivo feminino quanto o documentário Dolores Duran – Clube da noite são dirigidos por Juliana Baraúna e Igor Miguel.
Outros títulos inéditos, nunca apresentados sequer em festivais, são Frevo Michiles (documentário de Helder Lopes sobre o octogenário compositor pernambucano Jota Michiles), Villa-Lobos em Paris (de Alexandre Guerra e Marcelo Machado), Otávio III – O imperador – filme de Cavi Borges sobre a trajetória do ator, músico e empresário Octávio Terceiro (1936 – 2020) – e As origens da lambada, documentário de média-metragem dirigido por Sonia Ferro e Félix Robatto.
Filme inédito sobre Dolores Duran integra a programação da 15ª edição do festival ‘In-Edit Brasil’
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