Violonista Marcílio Figueiró sintetiza influências do jazz e da bossa no primeiro álbum da carreira


O violonista carioca Marcílio Figueiró lança na quinta-feira, 29 de junho, o primeiro álbum em 30 anos de carreira
Aloizio Jordão / Divulgação
♪ Filho de Laís Figueiró, pianista especializada em música de câmara renascentistas que tocou com nomes como Guerra-Peixe (1914 – 1993) e Turíbio Santos, o violonista e compositora carioca Marcilio Figueiró seguiu outros caminhos musicais, pautados pela influência do jazz e da bossa nova.
A trajetória do artista é sintetizada no primeiro álbum da discografia, Marcílio Figueiró, previsto para ser lançado na quinta-feira, 29 de junho.
Com nove temas autorais gravados no Estúdio Umuarama entre abril e maio deste ano de 2023, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o disco mostra o músico ora no violão, ora na guitarra semiacústica, mas sempre na companhia do baterista André Boxexa e do baixista Berval Moraes.
Aberto com a valsa-serenata Uma história de amor, composta em 1997, o álbum Marcílio Figueiró transita por cool bossa jazz (Costa Verde), jazz waltz (Copacabana’s mood), choro-canção (Pai & filha), smooth jazz (Mr. Berger, tributo ao violinista austríaco Rudi Berger) e sambossa (Daquele jeito, composto em 2021).
Daquele jeito é faixa gravada com o toque do guitarrista Toninho Horta, descobridor de Marcílio quando o violonista iniciante tinha somente 16 anos.
Capa do álbum ‘Marcílio Figueiró’
Aloizio Jordão

Adicionar aos favoritos o Link permanente.