A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (1º) dez pessoas suspeitas de integrarem uma quadrilha que aplicava golpes financeiros contra empresas pela internet.
De acordo com fontes ligadas à investigação, o grupo movimentou mais de R$ 100 milhões por meio desse esquema num período de cerca de quatro anos.
De acordo com essas fontes, os criminosos clonavam sites de bancos e faziam com que as vítimas entrassem nesses endereços falsos e informassem os dados bancários.
De posse dessas informações, eles invadiam as contas das vítimas e faziam transferência para contas de laranjas.
Ao todo, a Justiça determinou a prisão preventiva de 12 suspeitos. Dois deles não foram encontrados e são considerados foragidos.
Além dos mandados de prisão, os agentes cumpriram 19 mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de São Paulo, Santos (SP), Balneário Camboriú (SC), Fortaleza (CE) e Planaltina (GO).
Foram apreendidos equipamentos eletrônicos, joias, relógios, dinheiro e veículos.
Como a fraude acontecia
A operação foi batizada de “Tripeiros”, que é o nome dado pelos bandidos aos membros do grupo responsáveis por arregimentar os laranjas que emprestavam as contas apara o esquema.
A investigação apontou que, em apenas um caso, os bandidos conseguiram transferir quase R$ 1 milhão da conta de uma da vítima. Depois, em questão de minutos, esse dinheiro foi distribuído em mais de 70 contas de laranjas.
Os investigados responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro, furto qualificado mediante fraude e organização criminosa.
A operação desta terça derivou de uma outra, a “Faroeste”, deflagrada pela PF em abril do ano passado, e que cumpriu dezenas de mandados contra suspeitos de praticar fraude bancária eletrônica.
Um dos homens presos na “Faroeste” tentou evitar a apreensão do telefone celular ao atirá-lo pela janela. A Polícia Federal, entretanto, recuperou o aparelho e informações contidas nele levou à identificação daqueles que a PF considera os líderes do esquema investigado na operação desta terça.
De acordo com fontes ligadas à investigação, o grupo movimentou mais de R$ 100 milhões por meio desse esquema num período de cerca de quatro anos.
De acordo com essas fontes, os criminosos clonavam sites de bancos e faziam com que as vítimas entrassem nesses endereços falsos e informassem os dados bancários.
De posse dessas informações, eles invadiam as contas das vítimas e faziam transferência para contas de laranjas.
Ao todo, a Justiça determinou a prisão preventiva de 12 suspeitos. Dois deles não foram encontrados e são considerados foragidos.
Além dos mandados de prisão, os agentes cumpriram 19 mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades de São Paulo, Santos (SP), Balneário Camboriú (SC), Fortaleza (CE) e Planaltina (GO).
Foram apreendidos equipamentos eletrônicos, joias, relógios, dinheiro e veículos.
Como a fraude acontecia
A operação foi batizada de “Tripeiros”, que é o nome dado pelos bandidos aos membros do grupo responsáveis por arregimentar os laranjas que emprestavam as contas apara o esquema.
A investigação apontou que, em apenas um caso, os bandidos conseguiram transferir quase R$ 1 milhão da conta de uma da vítima. Depois, em questão de minutos, esse dinheiro foi distribuído em mais de 70 contas de laranjas.
Os investigados responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro, furto qualificado mediante fraude e organização criminosa.
A operação desta terça derivou de uma outra, a “Faroeste”, deflagrada pela PF em abril do ano passado, e que cumpriu dezenas de mandados contra suspeitos de praticar fraude bancária eletrônica.
Um dos homens presos na “Faroeste” tentou evitar a apreensão do telefone celular ao atirá-lo pela janela. A Polícia Federal, entretanto, recuperou o aparelho e informações contidas nele levou à identificação daqueles que a PF considera os líderes do esquema investigado na operação desta terça.