Quem é Alexia Ferreira, influencer que registrou próprio furto no Lolla e tenta recuperar celular?


Alexia Ferreira teve aparelho levado durante apresentação. Carioca, a influenciadora tem 32 anos e trabalha produzindo conteúdos sobre viagens, gastronomia e música. Influencer é furtada em show de Alanis Morissette no Lollapalooza
Um vídeo no qual a influenciadora digital Alexia Ferreira grava o próprio celular sendo furtado durante o Lollapalooza Brasil 2025 viralizou nas redes sociais. Veja abaixo o que se sabe sobre a influencer.
Carioca, a influenciadora Alexia Marques de Souza Ferreira tem 32 anos e trabalha produzindo conteúdos sobre viagens, gastronomia e música.
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Com cerca de 21 mil seguidores no Instagram e 5,5 mil inscritos no YouTube, ela produz vídeos desde abril de 2023.
Segundo seu perfil no LinkedIn, é formada em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e atuou por dez anos no mercado financeiro.
“Em 2023, resolvi largar tudo para mergulhar de cabeça em uma nova carreira: ser criadora de conteúdo e influenciadora de viagem e gastronomia!”, diz a descrição em seu canal no YouTube.
Em seu portfólio, ela se apresenta como Filmmaker Mobile, especializada em registrar experiências em hospedagens de luxo e turismo utilizando um iPhone 16 Pro. Alexia oferece serviços de fotografia e videografia em alta resolução, incluindo fotos editadas, vídeos curtos no formato Reels e imagens aéreas capturadas com drone. Entre seus clientes estão vinícolas, hotéis, bares e restaurantes.
Como foi o roubo no Lollapalooza?
Influencer é furtada em show de Alanis Morissette no Lolla
Reprodução
Enquanto se filmava cantando no show de Alanis Morissette, neste sábado (29), Alexia capturou o instante em que um homem leva um de seus celulares, que estava preso por uma corda em seu pescoço.
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“Eu tinha dois celulares. Um deles estava usando para gravar o vídeo e o outro estava pendurado na minha frente através de uma capinha com cordinha. Assim que acabei de gravar o vídeo, fui pegar o meu outro celular e vi que ele não estava mais na capinha”, explica Alexia ao g1.
Procurada pelo g1, a organização do festival informou que “o Lollapalooza contou com uma equipe de segurança altamente treinada e experiente, que trabalha em conjunto com as autoridades competentes para garantir um ambiente seguro para todos os participantes, incluindo um Posto Móvel da Polícia Civil”.
“Em casos de furto, é recomendada a realização do registro da ocorrência com a segurança do local para que as medidas legais sejam averiguadas e, se necessário, acionar as autoridades presentes. No total, a empresa contratada para segurança do festival contou com mais de 1 mil funcionários, treinados para atuar em grandes eventos, além de câmeras que monitoram em um Centro de Operações em tempo real todo o Autódromo de Interlagos. É importante ressaltar que durante os dias de evento pessoas foram detidas no recinto e encaminhadas para a Polícia Civil”, completou a produção do Lolla.
Assim que percebeu que tinha sido furtada, Alexia chegou a perguntar para pessoas ao redor se alguém tinha visto algo, mas ela conta que todos disseram que não viram nada. Não é a primeira vez de Alexia em um festival de música. A criadora de conteúdo já foi em várias edições do Rock in Rio, mas esta foi a primeira vez que isso aconteceu em um evento como esse.
“O meu celular que ainda estava comigo não tinha chip e, portanto, eu não tinha internet nele. Pedi para a menina atrás de mim tentar rotear a internet dela para mim, mas ela não conseguiu. Parei no primeiro stand que vi e pedi ajuda de uma pessoa que estava trabalhando no stand, que a ajudou roteando a internet. Eu entrei na função buscar do iPhone e reportei o meu celular como perdido no mesmo momento.”
Além de ter o aparelho furtado, Alexia não conseguiu terminar de assistir ao show de Alanis Morissette. Assim que chegou na casa de sua amiga onde estava hospedada, ela fez o Boletim de Ocorrência online do caso e não reparou nenhuma tentativa de login nas suas redes sociais.
Procurada pelo g1, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou ainda não ter um balanço com o número de roubos e furtos que aconteceram durante o festival.

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