
Alunos denunciam calor e falta de estrutura na Escola Municipal Dom Luís do Amaral Mousinho. Secretaria de Educação diz que vai resolver a situação. Alunos de escola municipal de Ribeirão preto denunciam calor nas salas de aula
Alunos de escola municipal de Ribeirão preto denunciam calor nas salas de aula
Alunos da Escola Municipal Dom Luís do Amaral Mousinho têm enfrentado desconforto nas salas de aula devido à falta de estrutura adequada.
Os aparelhos de ar-condicionado estão sem funcionar e os ventiladores não são suficientes para amenizar o calor intenso.
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A situação na unidade de ensino, que fica nos Campos Elíseos, em Ribeirão Preto (SP), é ainda mais crítica no período da tarde, quando as janelas abertas, em uma tentativa de ventilação, só intensificam a sensação de abafamento, piorando o ambiente.
Além disso, os bebedouros da escola estão com larvas de mosquito, o que agrava as condições de higiene e segurança para os estudantes.
Bebedouro de escola municipal de Ribeirão Preto, SP, apresenta larvas de mosquito da dengue
Reprodução/EPTV
A EPTV, afiliada da TV Globo, conversou com pais e alunos que disseram que há, pelo menos, um ano a escola está em condições precárias.
Em grupos de mensagens, crianças, professores e funcionários reclamam da situação constantemente.
“Meu filho reclama muito, principalmente porque não tem ar-condicionado funcionando. A gente tem o suporte do ventilador, mas muitos não funcionam ou, quando funcionam, é em uma velocidade muito baixa. As crianças acabam precisando abrir as janelas, mas aí entra mais mormaço, o que piora ainda mais a situação dentro da sala”, diz o assistente administrativo Lucas Ribeiro, que tem um filho que estuda no local.
Prints aos quais a reportagem teve acesso mostram que muitos estudantes já chegaram a deixar as salas de aula, porque não aguentam o calor. (veja abaixo)
Crianças reclamam do calor em grupo de escola em Ribeirão Preto, SP
Reprodução/EPTV
Segundo Lucas, outro problema é o sol batendo diretamente nas carteiras das crianças quando as janelas estão abertas.
“Os vidros até são pintados para reter um pouco a luz solar, mas quando abre pra poder ter a troca de circulação de ar, o sol acaba batendo direto nas crianças”.
À EPTV, a Secretaria de Educação disse que a instalação dos aparelhos de ar-condicionado era responsabilidade da gestão anterior.
Em nota, a pasta informou que um levantamento das situações emergenciais nas escolas municipais está em andamento e medidas já estão sendo tomadas para resolver a situação.
Alunos denunciam calor intenso e falta de estrutura em escola municipal de Ribeirão Preto, SP
Reprodução/EPTV
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