Alunos denunciam banheiros quebrados e infiltrações em escola no Marabaixo, em Macapá


Um protesto foi feito nesta sexta-feira (14) em frente à Escola Estadual Prof. Nilton Balieiro Machado, na zona Oeste de Macapá. Alunos denunciam estrutura da escola Prof. Nilton Balieiro Machado, em Macapá 
Nesta sexta-feira (14), alunos da Escola Estadual Prof. Nilton Balieiro Machado, localizada no bairro do Marabaixo, realizaram uma manifestação para reivindicar melhorias na estrutura da instituição. Entre as reclamações estão os forros e banheiros quebrados.
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Os estudantes se reuniram em frente à escola segurando cartazes para chamar atenção. Segundo Thiago Gomes, um dos organizadores da manifestação, os problemas estruturais afetam diretamente a qualidade do ensino.
“O forro da escola está caindo, o banheiro não funciona e tudo isso dificulta no aprendizado. A gente quer o nosso, por direito, a educação. Então, gostaríamos que o governo pegasse e desse um “olho” aqui na escola”, disse Thiago.
O g1 solicitou nota à Secretaria de Estado da Educação do Amapá (Seed) sobre o caso, mas até a publicação desta matéria não teve retorno.
Alunos denunciam estrutura da escola Prof. Nilton Balieiro Machado, em Macapá
Thiago Gomes/Arquivo pessoal
O jovem de 17 anos informou ao g1 que a ideia da manifestação partiu dos próprios alunos, após a realização de um abaixo-assinado. No documento, que, segundo ele, foi entregue à coordenação, foram relatados diversos problemas, entre eles a falta de centrais de ar nas salas. 
“Nós nos juntamos porque no começo do ano a central da nossa sala não estava funcionando, por isso resolvemos fazer um abaixo assinado e recolhemos assinatura de quase todas as turmas tarde e noite, e depois do carnaval entregamos na coordenação pedagógica da escola”, relembrou. 
Forro da escola escola Prof. Nilton Balieiro Machado cedeu
Thiago Gomes/Arquivo pessoal
Imagens feitas pelos estudantes mostram banheiros com pias quebradas, vasos sanitários sem tampa, além de parte do forro que cedeu.
A escola atende os moradores da zona oeste da capital com alunos nos três turnos, divididos entre ensino fundamental, médio e Educação de Jovens e Adultos (Eja). 
Banheiro da escola também apresenta problemas
Thiago Gomes/Arquivo pessoal
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