Gustavo Bertoni tenta conexão entre a canção e a música ambiente no álbum ‘I got my eyes fixed’


Gustavo Bertoni apresenta 11 músicas, a maioria composta em piano japonês dos anos 1940, no quarto álbum solo, ‘I got my eyes fixed’
Divulgação
♪ Inspirado pelo toque de pianistas contemporâneos como a polonesa Hania Rani, o alemão Nils Frahm e o islandês Ólafur Arnalds, o brasiliense Gustavo Bertoni tenta conexão entre a canção e a música ambiente no quarto álbum solo do vocalista e guitarrista da banda Scalene.
Anunciado em dezembro com o single Hyaline (2022), o álbum I got my eyes fixed aterrissou ontem, 1º de junho, nos aplicativos de música com 11 faixas gravadas no estúdio de Mário Caldato Jr, em Los Angeles (EUA), com produção musical de Lucas Mayer e o piano de Bertoni como protagonista.
Entre três temas instrumentais, o artista dá voz a músicas como Crystals, Daydream, Tides e I will wait for you there, love. As faixas com letra têm a visão como tema comum em versos com doses maiores de esperança do que de melancolia.
Boa parte do álbum I got my eyes fixed foi composta por Bertoni em piano japonês dos anos 1940, encontrado pelo artista no depósito de apartamento durante a pandemia. A descoberta levou o multi-instrumentista a se exercitar no toque do piano ao longo do período de isolamento social.
O resultado pode ser conferido em I got my eyes fixed, álbum que alterna minimalismo, toque de trip hop e algumas passagens épicas na densa formatação do repertório.
Capa do álbum ‘I got my eyes fixed’, de Gustavo Bertoni
Divulgação

Adicionar aos favoritos o Link permanente.