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O valor do dólar fechou o dia em alta nesta segunda-feira (24), conforme o Banco Central do Brasil. Pela manhã, a moeda norte-americana estava custando R$ 5,71. Na sexta-feira (21), o fechamento ficou em R$ 5,70.

Valor do dólar fecha em alta nesta segunda-feira (24), após falas de Fernando Haddad sobre o arcabouço fiscal – Foto: Deny Campos/Arte/ND
O dólar comercial operou em alta nesta segunda-feira (24). Investidores ficaram de olho nas falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento da B3. O ministro disse que “não existe um ajuste fiscal possível” caso a economia não cresça.
Ele destacou ainda que os desafios fiscais e a necessidade de investimentos públicos não se resolvem somente com o arcabouço fiscal. Recentemente, os posicionamentos de Lula sobre a necessidade de reduzir os preços dos alimentos também voltaram a chamar a atenção do quadro fiscal brasileiro.
Às 16h45 (horário de Brasília) desta segunda-feira (24), o dólar à vista operava com alta de 0,36%, cotado a R$ 5,751 na compra e na venda. Na B3 (Bolsa de Valores brasileira), o dólar futuro de primeiro vencimento DOLc1, subia 0,26% com 5.755 pontos.
Confira o valor do dólar hoje
Dólar comercial
Usado em negociações internacionais e operações financeiras.
- Compra: R$ 5,7252
- Venda: R$ 5,7258
Dólar turismo
Voltado para viagens e compras no exterior, sua cotação inclui impostos e taxas.
- Compra: R$ 5,784
- Venda: R$ 5,964
Entenda a diferença entre o dólar comercial e o dólar turismo
O dólar comercial e o dólar de turismo têm funções distintas e diferenças de preço. O dólar comercial é usado em grandes transações, como importações e exportações entre países ou empresas, e tem cotação mais baixa devido à ausência de taxas adicionais.
Já o dólar de turismo é utilizado por pessoas físicas para viagens internacionais, seja em dinheiro, cartões pré-pagos ou cheques de viagem. Ele é mais caro porque inclui taxas como o IOF, custos operacionais e o lucro das casas de câmbio.