Segundo a investigação, Ilinês tirou a própria vida após briga com Valdenir, que foi indiciado por lesão corporal e violência psicológica. Valdenir e Ilinês Valesca
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A Polícia Civil concluiu que Ilinês Valesca Carnaval Almeida, personal trainer encontrada morta na casa do marido em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, não foi vítima de feminicídio.
Segundo a investigação, à qual o g1 teve acesso, ela cometeu suicídio após uma briga.
O inquérito de feminicídio contra Valdenir da Silva Almeida foi arquivado, e a Justiça mandou que ele fosse solto, o que ocorreu nesta quinta-feira (20). A polícia, no entanto, indiciou Valdenir por lesão corporal e violência psicológica.
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Inicialmente, Valdenir foi preso pelo feminicídio da vítima pela 54ª DP (Belford Roxo), após a polícia obter imagens de agressões ocorridas no dia em que Ilinês foi encontrada morta (veja acima).
No dia do enterro da vítima, o primeiro laudo produzido pela investigação apontava uma morte por asfixia mecânica – havia uma corda no pescoço dela.
Fontes ligadas à investigação disseram que não enxergavam a hipótese de suicídio, o que foi revertido no relatório final.
Ainda de acordo com as investigações, testemunhas afirmam que a personal possuía um histórico de depressão. O laudo toxicológico apontou a presença de Diazepan, medicação antidepressiva, no sangue da mulher.
Ilinês Valesca Carnaval da Silva
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