Mais 60 canetas do medicamento Monjauro foram apreendidas na noite de quinta-feira (20), no Aeroporto de Salvador.
Segundo a Receita Federal, o material estava com um passageiro brasileiro, de 29 anos, que estava em um voo que saiu de Londres, na Inglaterra e tinha como destino Goiânia, em Goiás.
É a segunda apreensão do medicamento que a Receita Federal fez em um período de 10 dias, na capital baiana. No dia 10 de fevereiro, um passageiro foi encontrado com 100 canetas de Mounjaro, escondidas embaixo da roupa.
O medicamento injetável tem como princípio ativo a Tirzepatida, e foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como um tratamento específico para o diabetes tipo 2. Contudo, como ele também atua em hormônios relacionados à digestão e à saciedade, muitas pessoas buscam a substância com o objetivo de perder peso.
Mounjaro: como funciona novo remédio com efeito superior ao Ozempic aprovado pela Anvisa
A comercialização de Mounjaro dentro do mercado brasileiro é proibida e a importação só pode ser feita por pessoa física, mediante receita médica.
De acordo com a Receita Federal, o crime foi descoberto após a bagagem do homem passar pelo equipamento de scanner. Assim como na apreensão anterior, o passageiro informou que as canetas de Mounjaro foram compradas em Londres.
Na quinta-feira (20), canetas de Mounjaro e Ozempic foram apreendidas em uma clínica particular, em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia.
No dia 10 de fevereiro, a Receita Federal também apreendeu, no Aeroporto de Salvador, 681 caixas vazias de embalagens do mesmo medicamento e que tinham sido produzidas no Reino Unido.
O órgão informou que fará representação ao Ministério Público Federal (MPF) para dar encaminhamento à investigação criminal.
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Segundo a Receita Federal, o material estava com um passageiro brasileiro, de 29 anos, que estava em um voo que saiu de Londres, na Inglaterra e tinha como destino Goiânia, em Goiás.
É a segunda apreensão do medicamento que a Receita Federal fez em um período de 10 dias, na capital baiana. No dia 10 de fevereiro, um passageiro foi encontrado com 100 canetas de Mounjaro, escondidas embaixo da roupa.
O medicamento injetável tem como princípio ativo a Tirzepatida, e foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como um tratamento específico para o diabetes tipo 2. Contudo, como ele também atua em hormônios relacionados à digestão e à saciedade, muitas pessoas buscam a substância com o objetivo de perder peso.
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A comercialização de Mounjaro dentro do mercado brasileiro é proibida e a importação só pode ser feita por pessoa física, mediante receita médica.
De acordo com a Receita Federal, o crime foi descoberto após a bagagem do homem passar pelo equipamento de scanner. Assim como na apreensão anterior, o passageiro informou que as canetas de Mounjaro foram compradas em Londres.
Na quinta-feira (20), canetas de Mounjaro e Ozempic foram apreendidas em uma clínica particular, em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia.
No dia 10 de fevereiro, a Receita Federal também apreendeu, no Aeroporto de Salvador, 681 caixas vazias de embalagens do mesmo medicamento e que tinham sido produzidas no Reino Unido.
O órgão informou que fará representação ao Ministério Público Federal (MPF) para dar encaminhamento à investigação criminal.
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