O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (29) que o pacote de cortes de gastos anunciado na última quarta-feira (27), que prevê uma economia de R$ 70 bilhões, “não é uma bala de prata” e que “pode ser que daqui a três meses esteja debruçado sobre as planilhas de gastos de novo”.
“Se tiver algum problema de cálculo, nós vamos voltar para a planilha, vamos voltar para o Congresso, vamos voltar para o presidente da República, com a demanda que nós achamos que é a correta”, disse o ministro, em evento com dirigentes de bancos da Febraban.
Haddad ainda disse que o governo só não cumprirá a meta de déficit zero em 2024 porque ele não conseguiu “aprovar tudo o que queria” no Congresso Nacional.
Entre os principais pontos, Haddad destaca a questão da desoneração da folha de pagamentos e o Perse.
*Matéria em atualização
“Se tiver algum problema de cálculo, nós vamos voltar para a planilha, vamos voltar para o Congresso, vamos voltar para o presidente da República, com a demanda que nós achamos que é a correta”, disse o ministro, em evento com dirigentes de bancos da Febraban.
Haddad ainda disse que o governo só não cumprirá a meta de déficit zero em 2024 porque ele não conseguiu “aprovar tudo o que queria” no Congresso Nacional.
Entre os principais pontos, Haddad destaca a questão da desoneração da folha de pagamentos e o Perse.
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