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Espaço terá uma área equivalente à da Lituânia e será destinado para recuperação de áreas de ressaca de Macapá e Santana, apreciação do meio ambiente e práticas esportivas. Projeto Amaparque vai receber US$ 30 milhões para execução no Amapá
O projeto Amaparque, do governo do Amapá, foi um dos selecionados na cooperação entre a associação mundial Governos Locais pela Sustentabilidade (Iclei) e o Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (Caf), que impulsionam o desenvolvimento sustentável regional por meio do financiamento de projetos e apoiam municípios na implementação de políticas e práticas sustentáveis.
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Um dos objetivos do projeto é reverter a degradação ambiental das zonas úmidas e da biodiversidade de Macapá e Santana. O Amaparque é o maior projeto de biodiversidade e preservação de áreas úmidas urbanas da Amazônia.
Além do belo visual, o projeto promete implementar soluções inovadoras para região, como explica Zico Araújo, secretário de Relações Governamentais do Amapá.
“O projeto Amaparque vai ocupar bastante espaço da nossa capital, numa bacia hidrográfica que é ligada ao igarapé da Fortaleza. Nós vamos fazer uma ocupação com museu, mirantes, lanchonetes temáticas, que possam retratar a história do Amapá, a história da Amazônia e a da cidade de Macapá”, explicou o secretário.
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Jucivaldo Lima/Divulgação
O aporte liberado para o projeto por meio do Caf é de US$ 30 milhões. Segundo o governo do estado, a previsão de execução do projeto é para o segundo semestre deste ano.
O custo total do projeto é de cerca de R$ 395 milhões. Os US$ 30 milhões de financiamento anunciados nesta quarta-feira (12) equivalem a R$ 174 milhões.
Sobre o projeto
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O projeto abrange cerca de 6.500 hectares, com área equivalente à da Lituânia, tornando-se a maior unidade de conservação urbana do mundo.
Com o projeto, o Amapá terá a possibilidade da elevação do primeiro sítio Ramsar do Brasil, que compreende a uma área úmida de relevância ecológica internacional.
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