Mateus Carrilho transita pelo ‘Brasil da diversidade’ no álbum solo ‘Paixão nacional’


O rapper Hiran e a banda Luísa e os Alquimistas participam do disco do cantor goiano revelado como vocalista da extinta Banda Uó. Capa do álbum ‘Paixão nacional’, de Mateus Carrilho
Thais Vandanezi sobre pintura de Zéh Palito
♪ Primeiro álbum solo de Mateus Carrilho, cantor e compositor goiano revelado como vocalista da já extinta Banda Uó, Paixão nacional entra em rotação nos aplicativos de música a partir das 21h de quinta-feira, 25 de maio, com capa que expõe o artista em foto de Thais Vandanezi sobre pintura de Zéh Palito.
Anunciado em março com a edição do single que apresentou o samba pop Menino (Mateus Carrilho, Diogo Strausz, Ico dos Anjos e Pedro Bienemann), o álbum Paixão nacional transita por gêneros musicais como MPB, samba, axé music e funk em repertório inédito que abre espaço para intervenções do rapper Hiran (na faixa Nós dois e um litrão) e a banda Luísa e os Alquimistas (na música Beijar sua boca).
Amadores, Boate qualquer, Coração de biscate, Eu falei de amor, Noite perfeita, Rio de Janeiro e Sedento são músicas alinhadas por Carrilho no álbum Paixão nacional.
“Paixão Nacional é disco que diz muito sobre mim e marca a evolução da minha história com a música. Eu sempre fui fascinado pelo que é nosso e usei isso de diferentes maneiras na música que faço. Mas o álbum carrega uma maturidade diferente, tem elegância e constrói narrativas mais elaboradas e coesas. É disco contemporâneo que revisita o passado pensando no futuro. É sobre um Brasil de diversidade, de vários lugares e também de novas possibilidades”, teoriza Carrilho, cujo primeiro disco solo foi o EP Não nega (2018), lançado há cinco anos.

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