Crime aconteceu no dia 22 de janeiro de 2014. Segundo o MPRJ, homicídio foi motivado por uma represália ordenada pela liderança da facção, que suspeitava que a vítima estava repassando informações à polícia. Dois homens acusados de matar um desafeto a tiros em Resende (RJ) foram condenados a mais de 20 anos de prisão. A condenação foi divulgada na quinta-feira (28), pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ).
Segundo a decisão, o mandante do crime foi condenado a 28 anos de reclusão e o autor dos tiros a 24 anos e 9 meses de prisão.
O homicídio aconteceu no dia 22 de janeiro de 2014 na Rodovia RJ-163, próximo ao KM 17. Na ocasião, a vítima foi atraída ao local sob um pretexto enganoso e foi assassinada.
De acordo com o MPRJ, eles fazem parte de uma facção criminosa, e o homicídio foi motivado por uma represália ordenada pela liderança da facção, que suspeita que a vítima estava repassando informações à polícia.
Segundo o promotor de Justiça Bruno de Faria Bezerra, responsável pela sustentação oral do caso, “as interceptações telefônicas realizadas no curso da investigação comprovaram, de forma clara, a dinâmica do crime”.
Ainda de acordo com o promotor, apesar dos diálogos terem sido feitos entre códigos, ficou evidente a autoria do crime. Foi registrada também uma ligação e uma mensagem do autor dos disparos confirmando o assassinato.
Os dois homens foram condenados por homicídio triplamente qualificado — motivo torpe, uso de dissimulação e ocultação de cadáver.
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Segundo a decisão, o mandante do crime foi condenado a 28 anos de reclusão e o autor dos tiros a 24 anos e 9 meses de prisão.
O homicídio aconteceu no dia 22 de janeiro de 2014 na Rodovia RJ-163, próximo ao KM 17. Na ocasião, a vítima foi atraída ao local sob um pretexto enganoso e foi assassinada.
De acordo com o MPRJ, eles fazem parte de uma facção criminosa, e o homicídio foi motivado por uma represália ordenada pela liderança da facção, que suspeita que a vítima estava repassando informações à polícia.
Segundo o promotor de Justiça Bruno de Faria Bezerra, responsável pela sustentação oral do caso, “as interceptações telefônicas realizadas no curso da investigação comprovaram, de forma clara, a dinâmica do crime”.
Ainda de acordo com o promotor, apesar dos diálogos terem sido feitos entre códigos, ficou evidente a autoria do crime. Foi registrada também uma ligação e uma mensagem do autor dos disparos confirmando o assassinato.
Os dois homens foram condenados por homicídio triplamente qualificado — motivo torpe, uso de dissimulação e ocultação de cadáver.
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