Caso aconteceu na noite desta terça-feira (26) e é investigado pela Polícia Civil. Enfermeira do Samu diz que foi agredida em atendimento
Uma enfermeira do Samu, de 36 anos, denunciou para a Polícia Civil que foi agredida pela amiga de uma paciente, enquanto realizava um atendimento, na noite desta terça-feira (26), em Bragança Paulista.
A reportagem apurou que o caso aconteceu por volta das 19h, no bairro Tanque do Moinho. A mulher acusada de ter cometido as agressões tem 48 anos.
Segundo o relato da enfermeira para a polícia, a mulher xingou ela e também puxou o cabelo dela. A enfermeira disse ainda que a mulher estava alterada, agressiva e a ameaçou.
A Guarda Civil Municipal foi acionada e levou as mulheres para a delegacia. Elas foram ouvidas e liberadas.
O caso foi registrado como injúria e ameaça e será investigado pela Polícia Civil.
Em entrevista para a TV Vanguarda, Daniel Felix, um dos responsáveis pela regional do Samu, repudiou as agressões e deu mais detalhes sobre o ocorrido.
“Foi uma situação bastante delicada, bastante complicada, onde tanto a paciente quanto a amiga da paciente estavam bastante alteradas, nervosas com odor etílico, com fala bastante agressiva. Iniciou com agressão verbal e depois partiu para agressão física”, relatou.
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Uma enfermeira do Samu, de 36 anos, denunciou para a Polícia Civil que foi agredida pela amiga de uma paciente, enquanto realizava um atendimento, na noite desta terça-feira (26), em Bragança Paulista.
A reportagem apurou que o caso aconteceu por volta das 19h, no bairro Tanque do Moinho. A mulher acusada de ter cometido as agressões tem 48 anos.
Segundo o relato da enfermeira para a polícia, a mulher xingou ela e também puxou o cabelo dela. A enfermeira disse ainda que a mulher estava alterada, agressiva e a ameaçou.
A Guarda Civil Municipal foi acionada e levou as mulheres para a delegacia. Elas foram ouvidas e liberadas.
O caso foi registrado como injúria e ameaça e será investigado pela Polícia Civil.
Em entrevista para a TV Vanguarda, Daniel Felix, um dos responsáveis pela regional do Samu, repudiou as agressões e deu mais detalhes sobre o ocorrido.
“Foi uma situação bastante delicada, bastante complicada, onde tanto a paciente quanto a amiga da paciente estavam bastante alteradas, nervosas com odor etílico, com fala bastante agressiva. Iniciou com agressão verbal e depois partiu para agressão física”, relatou.
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